Seu
nome
não mais ecoa em
meus sentidos
como sussurro
inaudível
sinto apenas uma
brisa
que insiste em
acalentar um sonho
que se perdeu em
um amanhecer tardio
porém certeiro
ao anunciar um novo dia
Seu
nome
agora miragens
mortais sem a foice da morte
não mais ceifa
meus sonhos
sequer pode
mirá-los em sombria noite
Do seu
nome
restou apenas
uma lembrança que a minha alma lavou
o que a alma
assim lava
o tempo trata de
secar no esquecimento
Seu
nome?
Sequer esqueci
na memória.
Comentário de Valdomiro Da Costa em 20 fevereiro 2013 às 18:58
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Lindíssimo poema amiga Vitalina, é impossível esquecer quem amamos parabéns. Abraços e felicidades
Comentário de fabio leonardo lucas garcia em 20 fevereiro 2013 às 8:26
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
Muito belo, esta ai um poema que eu gostaria de ter escrito lindão mesmo.
Abraço
Comentário de Mª do Rosário Nascimento Araujo em 19 fevereiro 2013 às 23:52
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
Nem tudo que vira passado vira esquecimento...Mas quando vira...Não tem como voltar a ser...Bjo, poeta...
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