Aquela mútua compreensão transcendia
um simples gesto,
um roçar profundo e sincero
era capaz de afugentar medos e incertezas futuras.
Em silêncio falavam de dias por vir,
das brincadeiras, você joga e eu busco,
das confidências... juro fazer segredo
se silencias, te ouço com a mente
do nosso jeito,
um roçar profundo e sincero
Em silêncio falavam de fidelidade,
ninguém tocará em você
sua vida, com a minha defendo
Em silêncio falavam de cumplicidade,
se alegras, sorrio
se choras, te compreendo
se isolas,
vou junto, te olho, te vejo
Quando saires,
juro abanando em sorrisos
te receber feliz
uma alegria tamanha!
Satisfação crescente em rodopios suaves
feliz por te ver, feliz por te ter tão minha
Uma promessa?
Precisa entre nós?
Não deixarei que te magoem
Cuido de ti! Cuidas de mim!
Pequena criança,
gigante cão,
um roçar profundo e sincero
um amor sem igual.
Comentário de Luiz Mário da Costa em 29 janeiro 2012 às 0:45
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- seu poema é uma instigação, para a inspiração. Diante de versos contingentemente, uniformizados; feito um exército em comunhão: "Pequena criança/um roçar profundo e sincero" que bom que fôssemos eternas crianças; para não se envolver com a malícia dos adultos.
...Bróis...
Comentário de Wagner Marim em 29 janeiro 2012 às 0:59
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Inocência em confiança ao animal. Amor sem igual.
Grande abraço.
Comentário de Beki Bassan em 29 janeiro 2012 às 11:00
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Olá Vitalina, muito meigo e singelo seu poema. Como é bom ser criança onde tudo pode sem
receio e tb o amor aos animais onde são amigos e confidenciam suas alegrias e medos.
Beijos com carinho,
Beki
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Comentário de Geuza Mariah em 29 janeiro 2012 às 11:51
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Em silêncio falavam de dias por vir,
das brincadeiras, você joga e eu busco,
das confidências, juro fazer segredo... que lindo amiga.
Comentário de Irene Duarte em 30 janeiro 2012 às 11:42
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Tão sincero e verdadeiro o seu poema!...Uma maravilhosa inspiração na singela beleza da imagem!
Parabéns Vitalina! Beijos
Irene
Comentário de Sonia Guzzi em 30 janeiro 2012 às 14:20
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
Profundamente delicado.
Beijo, em divina amizade.
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