A vida está em todo lugar
pulsando, esperando, aguardando sua entrada triunfal.
Papeis não respiram? Não pulsam? Não estão prestes à dar a luz?
O que dizer da vida impressa, quase eterna, que tanto inflama nossa transitória vida?
O que dizer de desenhos aleatórios da escrita que impactam, em maior ou menor grau, este ou aquele?
Letras , sentimentos, anseios, desejos
soltos ao ar
papeis alinhados
páginas pulsantes
outro pouso não desejam
gerados no silêncio da alma
querem seu segredo revelar
aquieta-te
escuta
teus receios ... põe de lado
teus segredos...
Des-Venda.
Minha querida Vi,
ResponderExcluirAs perguntas que nos fazemos
nas palavras incapazes de veicularem nossas mais autênticas respostas
Aquele terno abraço, querida!
Segredos todos nós temos...Desvendá-los nem sempre.
ResponderExcluirAmei teu texto.Escrevestes lindamente! É a alma sensível de poetisa inspirada.
Felicidades sempre.Bjs Eloah
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ResponderExcluirAinda estou na pista,
por favor, não me atro-
pela...
Beijos,
silvioafonso
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Venha quantas vezes desejar.
ExcluirBjs.
Comentário de Valdomiro Da Costa em 13 março 2013 às 18:25 (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
ResponderExcluirBelíssimo poema amiga Vitalina, amei parabéns. Abraços e felicidades
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Comentário de Helio José da Silva em 13 março 2013 às 17:00 (Transcrito da minha página na Casa da Poesia que foi desativada.)
ResponderExcluirLetras em encanto e magia, muito agradável de ler, parabéns.
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